E lá fomos nós para a magia do belo e nostálgico Alentejo, que tanto gosto, com pitadas a sabor de coentros e de hortelã.
Foram dias de calor passados à beira da piscina com vista para uma paisagem de oliveiras sem fim, daquelas que dão aquele azeite português que adoramos e usamos a toda hora.
Depois de um dia com muitos mergulhos e brincadeiras, aquele banho fresco com o ritual do creme de corpo, da água de colónia seguido de um pijama leve de algodão e renda.
Uma visita às flores, cheias de cores, com novos cheiros e pelo meio vem… muitos beijos e abraços a esta magricela querida – nunca resisto.
O Tomás nem vê-lo… sempre com os seus amigos.
E apresento a bela família de cegonhas, que fez parte do nossos dias e que adorna o Monte com o seu ninho em formato de coroa de 300 e tal quilos.
Cores de Alentejo, de fim-de-dia com calor, de jantares no alpendre, de brisas inconstantes que refrescam serões com conversas animadas e com direito a música que entra pela noite a dentro.
Um Monte com história, adocicado pelas abelhas que ali coabitam e pelo amor de uma família de 11.
Obrigada M e J pela partilha da magia destes momentos!
É tão bom também poder “alentejar”.